La deforestación, a mineração ilegal e os incendios florestais amenazan o projeto indígena pionero de venda de créditos de carbono no Brasil, uma iniciativa que começou em 2013 em várias aldeias do povoado Suruí, na Amazônia, e foi a primeira em camêle as normas internacionales de medio ambiente.
“Como é um projeto novo, uma experiência nova, não pudimos ter muito sucesso, porque tuvimos muchos obstáculos”, declarou a Efe Julio Suruí, um dos líderes da aldea Nabecob Abalakiba, na zona rural do município de Cacoal ya 525 quilômetros de Porto Velho, a capital do norte e do estado amazônico de Rondônia.
A iniciativa de venda de créditos de carbono em benefício do meio ambiente, até então inédita entre os pueblos indígenas de Brasil, começou a gerar em 2009 e rindió sus primeiros frutos 4 anos depois da comercialização de um equivalente de 120 toneladas para a brasileira brasileira de cosméticos Natura.
Esa primeira venta generada por 1,2 milhões de dólares, que foram destinadas para as aldeias do povoado Suruí na região conhecida como Sete de Setembro, mas essa quantidade nunca mais foi alcançada pelos problemas crónicos por los que sempre passa a selva amazônica.
“Os maiores obstáculos foram a exploração ilegal de madeira, a exploração ilegal de ouro, diamantes, dentro de nosso território e os incendios provocados”, apuntó o líder indígena.
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De acordo com o ativista, “mucha gente que se sintió perjudicada com a política do projeto de carbono, com a política de preservação ambiental de nosso território, entró em ação para perjudicar nosso projeto”, do que se benefician unas 1.300 personas que viven en as comunidades da região.
Frente a ese retroceso, que reduziu por metade da equivalência de créditos de carbono alcançados no inicio do projeto, os Suruí esperan que esa atividade mar “revitalizada” em 2018 com mais apoio e fiscalização os órgãos públicos.
Bajo o nome de ‘Carbono Forestal Suruí’, o projeto tem as formas de compensação para a emissão de gases com efeito invernadero na Amazonía: por “secuestro”, quando se substituiu áreas que foram devastadas, e por “preservação”, com programas de redução da deforestação e da degradação ambiental.
“Nós nos cometamos sucesso na construção desse projeto. Os resultados são muito mais rápidos do que a nossa expectativa “, apuntó o líder.
Antes do projeto, por desconhecimento e falta de organização, muitos dos próprios indígenas contribuíram para a deforestação na selva amazônica.
Não obstante, com as ações ejercidas a partir da iniciativa, 151.000 de las 248.000 hectáreas de los Suruí en Rondônia se transformaram em áreas de preservação em que não podem ser derribado.
A comercialização dos créditos por parte dos Surdos forma parte do conceito ‘Redd’ (redução das emissões por deforestação e degradação florestal) e os padrões de Carbono Verificado (VCS, por sua sigla em inglês) e Oro de Clima, Comunidade y Biodiversidad (CCB, por su sigla em inglês).
O projeto de preservação florestal na Amazônia com multas de comercialização de créditos de carbono foi apresentado ante a Organização de Nações Unidas (ONU) por parte do cacique Almir Suruí, reconhecido internacionalmente por meio do trabalho ambientalista.
O mesmo cacique, galardonado por Nações Unidas com o prémio ‘Héroe de la Selva’, também foi encomendado de encabezar o projeto de mapear os territórios indígenas de Rondônia com o programa Google Earth, que é este ano uma década.
Esa alianza com a multinacional tecnológica resultó na criação de um mapa cultural de países e uma aplicação para o telefone móvel que ajuda na fiscalização da deforestação, programas que se permitem aos indigentes calcular o valor da selva no mercado internacional de credores de carbono.
source by:// EFE