Autor: Diego Estigarribia

Dos de três praias no Brasil têm algum grau de poluição que põe em perigo a saúde de milhões de turistas, de acordo com um novo estudo que colocou áreas tradicionais, como Ipanema ou Leblon, na cidade do Rio de Janeiro, incluindo eles não são adequados para nadar a maior parte do ano.

O estudo explica que parte do que o setor sofre as consequências de receber dois drenos localizados na área principal cidade turística da exclusiva sul do Brasil. Resíduos industriais e outros são despejados nos canais, poluindo as águas das praias.

Botafogo e Flamengo, de onde se tem uma vista privilegiada para o Pão de Açúcar, são aqueles com as águas mais poluídas do Rio, recebendo esgoto.

Pot_in_pot_refrigerador

A invenção chamada “Pot-in-pot” foi desenvolvido pela Mohamemed Bah Abba, um residente do norte da Nigéria, onde 90% das aldeias não têm eletricidade. Graças a este método pode ser refrigerado sem energia.
Em 1995, o professor nigeriano Mohammed Bah Abba um sistema de refrigeração projetado para alimentos que não precisam de eletricidade ou combustíveis fósseis para o seu funcionamento. É conhecida como Pot-in-Pot e, como Zeer. Seu design é basicamente dois potes de material poroso com areia entre eles, em que é colocado um pano húmido.
Seu princípio de funcionamento é o resfriamento evaporativo. Quando pano água absorve energia (calor latente) do recipiente interno, que permanecerá fresca, enquanto esse processo continuar evapora. Infelizmente para o seu princípio de design, o Pot-in-pot funciona somente em tempo seco, porque a água de chuva não evapora como precisamos.

Como funciona Pot-in-pot.

Seu funcionamento é muito simples e envolve a colocação de uma panela de cerâmica no interior de um vaso maior, preenchendo o espaço entre eles com areia molhada e cobrindo o topo com um pano húmido. Quando a água evapora-se, extraiu-se com que o calor armazenado no interior do recipiente, gerando assim uma diminuição da temperatura interna. É um processo natural, de baixo custo e fácil de produzir.
-dois vasos de barro, um maior que o outro (espaço entre eles um a três centímetros) de diâmetro e dimensão são necessários. Areia e água. Os potes são de terracota ou argila, não vidrada.
-Encher os orifícios na base dos potes. Use argila, pedras grandes, cortiça, massas caseiras; nada adequado disponível para preencher a lacuna. Se você deixar buracos abertos, a água vai entrar no pote interior e escorra bem na panela maior, o que tornaria o sistema ineficaz.
-Encha a base do maior pote com areia grossa. Preenchê-lo até uma altura que garante que o pote menor está na mesma altura que o vaso maior. Coloque a panela pequena na camada inferior da panela grande areia.
-Preencha todo o pote pequeno com areia. Encha quase até ao fim, com excepção para deixar um pequeno espaço no topo.
-Despeje água fria na areia. Faça isso até que a areia é completamente encharcado e não pode absorver mais água. Como você derramar a água, fazê-lo gradualmente para dar tempo para que a água penetre no barro.
-Pegue um pano ou toalha e mergulhá-lo em água. Colocar o tecido sobre a parte superior do recipiente interior cobrindo-o completamente.
-Deixe arrefecer o recipiente interno. Use um termômetro ou mãos para verificar o efeito de arrefecimento do sistema.
-Manter no frigorífico seco e arejado, para que a água evapora-se de forma eficaz para o exterior.
Coloque os alimentos no interior para armazenamento. Você vai ter que continuar verificando regularmente a umidade da areia. Despeje mais água à medida que se torna mais seco para manter bem úmido. Normalmente, duas vezes por dia.

Pot_in_pot_refrigerador_casero

Tudo isso mostra que a tecnologia já sabe faz siglos..solo aplicado maneira diferente.

O Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB-SC), um dos líderes da bancada ruralista no Congresso, teve uma ideia genial em outubro do ano passado e resolveu transformá-la em lei: liberar a caça de animais silvestres.

O projeto atende pelo número 6268/2016 e ainda está em fase inicial de tramitação. Lá em suas últimas linhas, o texto anula a Lei 5197/1967, que proíbe a caça profissional no país, além de diminuir a multa para quem incorrer nesse tipo de crime. Para finalizar, ainda autoriza a criação para caça esportiva, isto é, que pessoas matem animais para se divertir.

Ainda segundo o texto, animais da fauna silvestre também poderiam ser abatidos “quando o animal for considerado nocivo às atividades agropecuárias e correlatas”. A matança também estaria liberada “para os espécimes provenientes de resgates em áreas de empreendimentos sujeitos a licenciamento ambiental”.

“Lutar contra o meio ambiente e anistiar quem comete crimes ambientais  sempre foi marca registrada do deputado e de muitos da bancada ruralista. Não contente, agora quer autorizar o assassinato de animais. É repugnante”, afirma Márcio Astrini, coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil.

Na justificativa, o Deputado argumenta: “No ambiente rural, a proximidade com os animais silvestres e o eventual risco dessa proximidade, com acidentes e ataques desses animais, tanto aos humanos como a suas propriedades e rebanhos, faz com que a caça seja vista como uma prática regular, nestes casos sem finalidade de entretenimento e de esporte, mas como prática de relação com o ambiente, a qual, com o passar do tempo, pode se organizar como uma atividade de cunho cultural, como uma prática social e mesmo como atividade geradora de ganho social e econômica para as populações do meio rural.

“Não vamos poupar esforços para derrotar este projeto e impedir sua aprovação”, disse Astrini.

Caso avance, o projeto ainda passará por ao menos três comissões da Câmara dos Deputados, antes de ir ao plenário.

FUENTE: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/deputado-quer-liberar-o-assassinato-de-animai/blog/58613/